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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

sem equívocos

23.06.09, Paulo Prudêncio

 

(encontrei esta imagem aqui)

 

 

Inseri várias entradas neste blogue onde escrevi a propósito da auto-avaliação dos professores, como, por exemplo, aqui.

 

Tenho recebido vários emails, e têm inserido alguns comentários no blogue, que me sugerem uma clarificação de conceitos para que não restem quaisquer equívocos.

 

Quando refiro ou tomo posições públicas, como aqui, onde me manifesto a favor da impossibilidade de se realizar a auto-avaliação neste processo de verdadeira mistificação, não estou com isso a afirmar que um qualquer professor não é capaz de realizar a auto-avaliação do seu exercício.

 

Ficam, todavia, uma série de questões por responder.

 

Apenas como exemplo:

 

  • Pode um avaliador recusar-se a avaliar quem não se auto-avaliou?
  • É a auto-avaliação mesmo obrigatória em termos jurídico-formais?
  • Pode realizar-se a avaliação num processo que estabelece prazos e calendários em datas ilegais se se considerar o que está estipulado no diploma que o rege?

 

Tenho uma resposta óbvia para todas estas trapalhadas e interrogações: suspenda-se.

 

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