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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

e tudo começa na estafada manipulação dos números

07.05.09

 

 

 

(encontrei esta imagem aqui)

 

 

Deputada do PS considera “lamentável” denúncia de apoiante de Alegre

 

"Manuela de Melo, deputada socialista, considerou hoje “lamentável” que a militante do PS apoiante de Manuel Alegre, Rosário Gama, tenha interpretado “como uma atitude persecutória” as questões que através do Ministério da Educação lhe foram colocadas pelo grupo parlamentar daquele partido sobre as declarações que fez ao semanário "Expresso", a propósito das faltas dos alunos.(...)"

"(...)Também contactada pelo PÚBLICO, a deputada socialista Teresa Portugal, que em questões de divergência com a direcção do partido tem votado ao lado de Manuel Alegre, escusou-se a dizer se considera que se trata de um caso de perseguição. Mas comentou a polémica frisando “que o principal papel dos deputados é garantir o cumprimento da Constituição e fiscalizar o Governo”, para concluir que “alguma coisa vai mal quando estes preferem centrar a sua atenção nas declarações que um cidadão faz aos jornais"(...)
“Os presidentes dos conselhos executivos de escolas que se referiram ao assunto foram claríssimos quando explicaram que os professores, que já estão sobrecarregados, evitam marcar faltas por motivos de menor importância, para não terem de fazer provas que prejudicariam a actividade pedagógica”, diz. Recorda, também, que os deputados poderiam ter pedido esclarecimentos directamente ao Ministério da Educação ou ter visitado as escolas em causa e conversado directamente com as pessoas visadas"

 

Já o escrevi por diversas vezes: a febre que este governo revela na apresentação apressada de números e mais números consegue criar situações de completa desorientação e manipulação e que são, como se sabe, um mote para o exercício do despautério por parte dos menos preparados para a cultura democrática e dos que só querem agradar aos chefes custe o que custar; e assim se vão instalando os tais tiques repressivos que seriam impensáveis no partido político que suporta o actual governo e que vão magoando, aqui e acolá, pessoas com um elevado sentido de serviço cívico.

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