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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Um Desafio de Economia

24.04.21, Paulo Prudêncio

A desconfiança nos professores, que se instituiu em má burocracia, começou há quase duas década e disseminou-se a partir daí. O "eduquês organizacional" alimentou-se também do modo digital. Os ficheiros que circulam nas redes escolares são intratáveis e atingirão valores não mensuráveis. Aquele anúncio da PT, que afirmava a capacidade em sediar na Covilhã toda a informação do planeta, não considerou o MEC e o sistema escolar.

A cultura anti-professor desenvolvida nos serviços centrais generalizou-se e só se percebe se incluirmos no "modelo" a exigência de impressão de documentos para uma leitura atenta e imparcial. A impressão e a racionalização de tinteiros de impressoras explica a desconfiança nos professores que parece suportar a sua origem no que pode ler a seguir. Tem os resultados depois da imagem.

 

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Daniel Kahneman (2011:91), "Pensar, Depressa e Devagar". 

Temas e Debates. Círculo de Leitores. Lisboa.

É a 3ª edição deste post. 

 

Resultados: 5 e 47.