Numa passagem pela comunicação social e pelas redes sociais percebe-se que se anda há dias, em horas intermináveis, a debater as vacinas para os órgãos de soberania. Que me desculpem a analogia apressada, mas seria o mesmo que discutir se a password do botão vermelho do presidente dos EUA deve começar com maiúscula e integrar algarismos. Francamente: dez vacinas que sejam e é isto? O estado português não tem um plano de emergência que preveja estas situações? Ou está apenas no papel para ser exibido na presença da comunicação social em anos eleitorais?
O pior no processo das vacinas passa-se na União Europeia com os atrasos que permitem pensar nuns desvios inspirados nos "Reguengos de Monsaraz" (com todo o respeito pelas pessoas que lá vivem) deste mundo; mas muito mais endinheirados.