Os professores estão à espera da selfie
Estava nos EUA, mas já terá chegado. Embora haja jogo na Rússia, no sábado, já houve tempo para a selfie.
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Estava nos EUA, mas já terá chegado. Embora haja jogo na Rússia, no sábado, já houve tempo para a selfie.
"A História não ensina nada a ninguém”. O tempo vigente na educação é a prova provada da afirmação de Vasco Pulido Valente. É que nem com a história recente se aprende. Os governos adiam o inadiável, perdem a noção do que existe e radicalizam; depois, é tarde.
""Centeno quer funcionários públicos mais motivados e a faltar menos". O ministro das Finanças defendeu hoje funcionários "mais motivados", uma cultura organizacional "mais proativa" e programas de saúde ocupacional que combatam o absentismo por doença ou acidentes de trabalho", diz o Expresso. A notícia é longa. Não sei se Centeno excluiu a educação desta entrevista, mas no caso escolar as componentes críticas estão há muito identificadas. Absentismo? Mais do que conhecidas as causas. Cultura organizacional? Também estão bem identificadas as viráveis a mudar, embora os serviços centrais do ME "concluam" o contrário. Há anos que ajudam a descer com uma deriva info-excluída. É preciso alterar para escalas organizacionais com dimensão civilizada, humanizada e desburocratizada e com ambientes democráticos consolidados como a base para o que Centeno deseja. A menos que o ministro também já tenha sido absorvido pelo centralismo democrático neoliberal do eurogrupo. Quando já não houver professores, sempre quero ver o que dirá Mário Centeno.
A imagem que se segue é a que acompanha a notícia. Talvez seja isso: o ministro está a brincar.