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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

O PCP acha que os professores não defendem os professores?!

19.06.18, Paulo Prudêncio

 

 

 

Vi simulação negocial, nos assuntos dos professores, na última década e meia entre governos, oposições e plataforma de sindicatos. Também vi o mainstream surpreender-se com a capacidade de organização da cidadania activa, nomeadamente na denominada web 2.0 e mais recentemente no facebook. E nessas surpresas das forças institucionais assisti a acções destinadas a silenciar as novas formas de organização. Mas o que ontem registei por parte do PCP é exponencial. Ou seja, para o PCP o orçamento de 2018 prevê a recuperação do tempo de serviço. O facto dos professores remeterem para o orçamento de 2019 essa decisão, é, para o PCP, uma traição dos professores aos professores e uma cedência intencional ao Governo. É um discurso intolerável.

"Frantz"

19.06.18, Paulo Prudêncio

a carreira dos professores entrou no domínio do achismo

19.06.18, Paulo Prudêncio

 

 

 

Captura de Tela 2018-06-19 às 12.37.44

 

Rio "acha" que se calhar não há financiamento. É por isso que concordo com o facto dos professores terem deixado de ensinar cambalhotas. Não querem que os alunos se transformem em cidadãos de fraca palavra com o sentido de oportunidade a rolar ao sabor do vento; não querem e fazem muito bem.

"(...)o que Rio deu a entender é que compreende que Portugal não está em condições para pagar, aos professores, todo o tempo congelado, mas que o Governo deve ser penalizado politicamente se não cumprir o que prometeu. “O Governo ou dá ou tem de ter a penalização política de andar a assumir compromissos que não pode assumir"."