do dever de repetir
24.10.16, Paulo Prudêncio
Há mudanças imperativas no domínio legal. Não vai lá doutro modo. Há procedimentos a eliminar com urgência. A má burocracia corporizada em amontoados de grelhas, ou em modo de repetição em plataformas digitais, anula o indivíduo sem acrescentar atributos cooperativos e gregários. Institucionaliza a inutilidade. Sobrecarregar o indivíduo com burocracia exclui a dignidade e impede qualquer veleidade à inovação, à inteligência e ao primeiro atributo do conhecimento da razão: a liberdade. A má burocracia prolongada é o principal motor da desmobilização, da saturação e do burnout.