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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

do regresso das "novas oportunidades"

14.04.16, Paulo Prudêncio

 

 

 

Os programas de certificação de competências existem em sociedades avançadas. O programa "novas oportunidades" foi desacreditado pela propaganda eleitoral dos governos de Sócrates. Foi injusto para muitos dos envolvidos. É positivo que novo ministro da Educação lance "um programa para educação de adultos", embora só por desconhecimento, ou por outro motivo que não percepciono, elogie as extintas "novas oportunidades".

 

Para além de todas as polémicas, e se o "regresso" à escola tem uma relação directa com o mercado de trabalho, os jovens adultos só podem ficar como no desenho.

 

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da épica despedida de Kobe Bryant

14.04.16, Paulo Prudêncio

 

 

 

Aos 37 anos e sobrecarregadíssimo com lesões graves, Kobe Bryant fez ontem o seu último jogo na NBA depois de 20 anos recheados de grandes momentos. E não é que ontem Kobe marcou 60 pontos (mais uma marca inédita na NBA para um jogo de despedida) com todos os ingredientes que o tornam uma lenda desportiva. Vale mesmo a pena ver o resumo do jogo. Pode ver mais no site da NBA. Para além de tudo, impressiona como a sua equipa dedicou a época à sua homenagem. Nunca os Lakers sofreram tantas derrotas, mas Kobe foi recebendo o reconhecimento pelos diversos pavilhões até à noite épica de ontem que não tem paralelo na vida desportiva.

 

 

 

"Apelo aberto de quem já ultrapassou o limite de tolerância."

14.04.16, Paulo Prudêncio

 

 

 

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"Tendo como destinatário o governo da república...
 
 
Dirijo-me a V.Exa com a remota esperança de usar o seu poder para terminar com uma injustiça kafkiana que se manteve nos últimos anos. Exercendo a profissão docente no quadro do ME há mais de duas décadas, sou castigado há 10 anos na progressão na carreira sem conhecer o crime que cometi, tendo contudo, cumprido sempre diligentemente o dever profissional. A justificação para suportar esse castigo fornecida pelo poder politico, é que tenho de suportar os custos da incompetência, gestão danosa e criminalidade financeira cometida por outros. 
Mas o limite do tolerável está atingido e está a ser humanamente impossível suportar estoicamente esse castigo sem que haja prejuízo grave para terceiros. Nesta fase da carreira, já deveria estar posicionado no 7º escalão, mas forçadamente continua estagnada no 4º escalão, sem que exista evidência de desempenho profissional insuficiente.
Apelo desesperadamente à compreensão e sentido de justiça de V.Exa. para que cesse imediatamente este homicídio profissional e financeiro, com consequências gravosas para a manutenção de uma motivação necessária a um desempenho com qualidade superior. Sendo impossível ressarcir os prejuízos irreversíveis de curto e longo prazo (como por exemplo, no cálculo de uma putativa pensão de reforma), o mínimo que poderia acontecer para repor a injustiça decretada durante os últimos 10 anos, seria permitir a progressão na carreira tal como está consignada legalmente, permitindo ser posicionado não no escalão imediatamente acima, mas no escalão a que teria direito caso não tivesse sido castigado sem acusação nem condenação.
 
Esperando que seja a pessoa que fique na história governamental como aquela que cessou com uma condenação injusta aplicada a quem não contribuiu para nenhum prejuízo, apresento os mais respeitosos cumprimentos.
 
Mário Silva"