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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Editorial (28)

17.03.16, Paulo Prudêncio

 

 

 

 

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Gosto da ideia de blogue. Racionalizo o mundo e liberto a alma. Os blogues são uns clássicos das redes sociais. Tento não entrar em qualquer obrigatoriedade e apenas os picos do exercício de cidadania exigiram alguns excessos. Reduzi a divulgação nas redes sociais e não repetirei alguns procedimentos.

 

"Gabo-me mais do livros que li do que tudo o que possa escrever". A frase de Jorge Luís Borges é um dos meus lemas. Nem sempre leio o que queria e quando o faço menos os posts saem com mais dificuldade. Nem tudo são rosas na blogosfera. Desgosta-me, por exemplo, a localização dos posts. É um fenómeno antigo e inevitável, mais ainda nos meios pequenos. Já se sabe: um leitor consegue fazer leituras que nunca nos passaram pela mente. Mas é um risco assumido e ponto final. Por outro lado, sei que desenvolvi alguma técnica de escrever depressa o que simplifica o imediatismo das análises, mas não invalida uma confissão: escolhia umas dezenas de posts.

 

blogue fará 12 anos em 25 de Abril de 2016 e este é o post 8910. Regista 26154 comentários. Quando olho para a coluna das etiquetas impressiono-me com o número de posts de algumas.

 

Obrigado a quem passa por aqui.

do ano de transição do MIDAEDADEB

17.03.16, Paulo Prudêncio

 

 

 

Foi estabelecido pelo ME um ano de transição para o MIDAEDADEB (Modelo Integrado De Avaliação Externa Das Aprendizagens Do Ensino Básico). A sigla é complexa? No Ministério da Educação a ideia de "simplex" é historicamente proscrita e até mal vista.

 

Voltemos ao essencial. Cada agrupamento ou escola não agrupada, decidirá, este ano lectivo, da oportunidade de aplicar as provas de aferição segundo o calendário que se segue.

 

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Outra vez? Não! Por favor!

17.03.16, Paulo Prudêncio

 

 

 

Percebo pela blogosfera que há professores algo sobressaltados com uma ou outra notícia. Vamos acreditar que são os tablóides que desvirtuam a informação para efeitos comerciais. Recordo um desenho do Antero, o genial cartoonista da defesa da escola pública, que me parece adequado e que me levou ao título do post.

 

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