do estado da autonomia escolar
Decidir sobre a gestão financeira, escolher as soluções informáticas para a gestão da informação e decidir, com conhecimentos de proximidade, sobre a distribuição de serviço dos profissionais e da constituição das turmas são as mais elementares variáveis que distinguem a autonomia escolar no sistema português. Se com o modelo de gestão vigente esses avanços foram seriamente comprometidos, com os mega-agrupamentos o retrocesso acentuou-se. As escolas-sede "decidem" e as periféricas ficam entregues, ou "abandonadas", a uma espécie de "responsabilidade pelas componentes críticas"; e sem plano estratégico próprio, programa próprio e órgãos próprios. O modelo em curso deixa as escolas no modo definido pelo desenho.