é um exercício de sensatez
Registar com satisfação a derrota eleitoral chavista na Venezuela, desejar uma derrota da Frente Nacional francesa na segunda volta e considerar "que o Estado Islâmico sempre existiu: é a Arábia Saudita."
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Registar com satisfação a derrota eleitoral chavista na Venezuela, desejar uma derrota da Frente Nacional francesa na segunda volta e considerar "que o Estado Islâmico sempre existiu: é a Arábia Saudita."
Segundo a Majora, nos tempos que correm "(...)a app permite aos miúdos interagir com o sábio Sabichão, provocando diferentes reacções consoante a zona onde lhes tocam. Ele dança, gira, tem cócegas ou salta até ficar colado ao ecrã.(...)"
"As aplicações informáticas obtêm os dados dos alunos e não disponibilizam qualquer relatório com um resumo das classificações por turma, disciplina ou ano de escolaridade e podia dar inúmeros exemplos destes. Temos de ir às pautas e contar as classificações".
É mesmo assim. Por incrível que possa parecer, esta conclusão é real em 2015 e dá ideia que estará na mesma em 2025 e em 2035. Em muitos casos, essas aplicações até impedem a exportação de dados para tratamento noutro software. Há empresas privadas estabelecidas neste mercado escolar há quase 20 anos, que estão licenciadas desde 2007 pela Missão para os Sistemas de Informação (o MISI do MEC), e que vivem num estado anterior a 1990 quando o data mining (um "palavrão" que significa relatórios, mineração, de dados) era uma exigência e quando já nem sequer se imaginava comercializar bases de dados sem construção de históricos e sem relação de variáveis. Impressiona o somatório de desconhecimentos nesta área, as empresas acham-se proprietárias dos dados e a selva em que vivem provoca uma parte essencial do conhecido inferno de repetições e inutilidades.