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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

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Razões de uma candidatura - um livro sobre gestão escolar em versão digital

15.07.15, Paulo Prudêncio

 

 

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Pode adquirir aqui a versão digital do livro "Razões de uma candidatura: Em busca de uma ideia de escola de gestão escolar (Portuguese Edition)". A editora é a "Amazon - kindle edition".

 

Pode ler a descrição:

 

A ideia de escola está associada à renovação e ao recomeço. Não existe alternativa. Quem abraça um desafio com estas características deve saber que o exercício de gestão escolar nunca se conclui e que invariavelmente nos remete para o famoso mito de Sísifo. Portanto, impõe-se a difícil depuração entre o que desejamos e o que é possível. Se a democracia se ergue também a partir das escolas e na riqueza da interação dos discursos, das atitudes e dos exemplos, então a ideia de compromisso ocupa um lugar essencial; e, neste caso, a minha afirmação inscreve-se na ideia de fazer o melhor que for capaz. Por isso, e para que a clareza aproxime este projeto de intervenção da sua necessária avaliação, não me proponho a um exercício retórico que se transforme num conjunto abstracto ou perdido no tempo. Este projeto de intervenção será um instrumento organizacional.(...)

A ideia de agrupamento de escolas vigente em Portugal é desconhecida pela literatura dedicada à gestão escolar e há investigadores que se mostram céticos em relação aos resultados. Esta escala organizacional parece dar corpo às inscrições nos dois parágrafos anteriores: transporta um sentimento de crise e é decidida pelos tempos que vivemos. Por outro lado, o pensamento que dita as políticas educativas relaciona-se com o pensamento político e económico. Por isso, a escola deve ser entendida segundo vários pontos de vista e de acordo com os interesses políticos e sociais em vigor.(...)

e roma aqui tão perto

15.07.15, Paulo Prudêncio

 

 

 

Hoje é a procuradora-geral, Joana Marques Vidal, que "acusa o Governo de querer a tutela da investigação criminal".

 

"A queda dos Impérios é sempre acompanhada pela decadência moral e pela corrupção e a Europa não escapa a isso", ouvi esta frase numa rádio e concordo. Desde os inúmeros casos nos patamares mais acima nas hierarquias dos Estados até aos episódios que nos rodeiam, a decadência parece não ter contemplações. Portugal tem um ex-primeiro-ministro detido e ouvi ontem um sinal bem significativo numa entrevista televisiva a Passos Coelho: "a maioria da população diz que o senhor mente muito", disse a jornalista. O governante nem sequer balbuciou um não. Manteve o mesmo e impávido semblante dos tais momentos das mentiras e justificou-se com mais imprecisões (para ser brando, claro). Impressionante o grau negativo da coisa. Chegámos a um ponto tal, que dá ideia que a saída dos cargos conduz à barra dos tribunais e que só a falta de juízes e de polícias de investigação criminal é que impede que as teias da corrupção comprovada sejam logo desmontadas.

 

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