o efeito parvovalue tem limites
Surpreende, relativamente, a negação da dita política de casos.
Foi o irrevogável Portas que custou milhões ao erário público, foram os concursos na Educação, o citius na justiça, a segurança social de P. Coelho e agora a lista VIP. Nem uma demissão política nesta escola que sempre acusou os adversários de assumirem candidaturas políticas e que mais não fez do que alimentar a partidocracia e as suas campanhas. Dirão que estão a acrescentar valor com a condição de laparão.
Cometem erros graves e depois querem que as pessoas os tolerem em nome da imagem do país, da suposta democracia ou das instituições, para continuarem a tratar dos empregos dos seus e sabe-se lá de mais o quê. É como disse o Antero a propósito dos Mirós: não somos parvovalue e a exigência dessa condição tem que ter limites.