recorda o tempo do vinil riscado
O orçamento de Estado para 2015 tem um sector alvo dos cortes mais elevados. É difícil adivinhar qual é? Claro que não. O ensino não superior, com um corte previsto de 700 milhões, ficará sem osso.
O detalhe do Expresso é curioso. Remete os cortes para o "primeiro ciclo por causa da natalidade" e para a eficácia na constituição de turmas nos privados encostados ao Estado.
Ou seja, como não se prevê que decidam no que seria óbvio (redução de turmas), esperam-se turmas de 50 alunos nas escolas com contrato de associação. Crato achará que será uma questão da qualidade dos professores e deverá introduzir uma prova de acesso para esses docentes.