no auge do nonsense
A avaliação de professores relativa ao biénio 2009 - 2011 navega no momento de atribuição de pontuação final para todos e com aplicação das respectivas quotas. Há alguém, com uma réstia de sensatez, que afirme que a coisa tem uma pinga de rigor e de objectividade?
Numa fase em que o país só desespera por evitar a bancarrota - não haverá sequer reposição salarial quanto mais progressões na carreira -, não se percebe como é que os professores alinham nesta farsa e, em alguns casos, até conseguem pontuar com diferenças ou aplicar quotas. E ainda há uma maioria que se queixa, e se surpreende, com sei lá o quê.