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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

para a pólis

01.10.11

 

 

Conhecer o que se leccionou no ano anterior ou seguinte, pode ser importante. Mas o que interessa mesmo é saber por onde é que os alunos começam. Não se justifica reunir periodicamente com quem lecciona noutro ciclo. Expiar a atribuição da culpa ao ciclo anterior, resolve-se com desburocratização e ausência de reuniões desnecessárias. A socialização deve ficar para a pólis, ao critério dos sujeitos e sem imposições articulares.

 

(1ª edição em 24 de Julho de 2010. Rescrito.)

socialização de professores

01.10.11

 

 

O verbo articular é o modismo na linguagem do sistema escolar e conjuga-se nas situações de maior embaraço. Quando nada mais resta para justificar a terraplenagem de escolas, as três pessoas do plural entram em acção; embora a terceira, e no futuro do indicativo, seja a mais requisitada. 

 

É um conceito que remete a burocracia escolar para o lugar que ninguém deveria desejar: inundação de procedimentos inúteis.

 

Quando se espremem os arautos do articular, o que sobra é pouco mais do que a socialização dos professores.

 

(1ª edição em 24 de Julho de 2010. Rescrito)

articular

01.10.11

 

 

 

É mais relevante saber como ensina quem lecciona a mesma disciplina do que conhecer a didáctica das outras. Por isso é que ninguém se atreve a acabar com reuniões de grupo disciplinar e só defende a utilidade dos departamentos curriculares quem pouco sabe de cultura organizacional.

 

 

(1ª edição em 25 de Julho de 2010)