da felicidade
do que boa saúde
e má memória".
prémio nobel da paz.
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Uma lâmpada cheia de azeite vangloriava-se,
uma noite, perante os que passavam ao pé de si,
que era superior à estrela da manhã,
pois projectava uma luz mais forte que todas.
De repente, sacudida por um sopro de vento
que se levantou, apagou-se. Alguém, que a reacendeu,
disse-lhe: "Brilha, mas deixa-te estar calada, ó lâmpada;
a luz dos astros, essa, não morre".
Bábrio
Antologia da Poesia Grega Clássica.
Tradução e notas de Albano Martins.
Lisboa, Portugália Editora, 2009. p. 465.
(1ª edição em 28 de Novembro de 2010)
Tenho ideia que a sociedade portuguesa está a pagar um qualquer castigo ao ente que determina a democracia. O partido político que se afirma como o primeiro da liberdade, recebeu uma inédita maioria absoluta em 2005 e colocou-a nas mãos de uma trupe-de-senhores-inclassificáveis que se agarraram aos lugares de forma quase absoluta e que têm de entregar o poder a uma força contaminada por eméritos seguidores.
Olhamos para a vizinha Espanha, e mesmo ainda sem troika, e vemos um PSOE com um líder que há muito anunciou a sua saída e mais motivos temos para desdenhar da nossa sorte.