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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

excentricidade?

22.05.11

 

 

 

 

 

"(...)Os professores saberão, por eleição, escolher os melhores e mais conhecedores para governar as escolas.(...)", é uma frase, talvez surpreendente, do último livro de Santana Castilho. Na apresentação do livro, o candidato do PSD a primeiro-ministro, e que prefaciou a obra, disse que ia rever o programa eleitoral que tem um registo muito afastado da frase que escolhi.

 

Quem está nas escolas todos os dias conhece a razão que levou à frase de Santana Castilho. A história da gestão escolar em Portugal é inequívoca na defesa desse aspecto; e a democracia também. O desafio que se coloca é simples: qual é a força política que se apresenta a estas eleições com uma frase parecida (para não ser muito excêntrico)?

impressões

22.05.11

 

 

Muitos dos investigadores, bloggers e por aí fora que defenderam a escala humana na gestão escolar, foram adversários dos mega-agrupamentos. Têm uma característica quase universal e comum aos defensores do contrário: não leccionam numa escola mega-agrupada, ou nem sequer leccionam, e não têm qualquer ideia sobre o modo de se estabelecer uma cultura organizacional nas grandes escalas; como sempre, só se responsabilizam pela epifania macro e desprezam o saber micro.

 

Dá ideia que essas opiniões revelam também uma oscilação cromática: se as rosas forem alaranjadas são recomendáveis.