quantos somos?
Não sabemos quantos somos. Tribunal constitucional e administração interna apresentam valores bem diferentes. Quando se inventou aquela coisa desmiolada dos professores titulares, consideraram-se para o concurso os dados dos últimos sete anos lectivos. Pessoa interessada perguntou-me o motivo. Disse-lhe que talvez tenha sido por causa do rigor dos dados. Os registos biográficos dos professores eram, e são, tão analógicos, que se contasse o tempo todo o concurso tinha de ser anunciado uns sete anos antes.
E podemos questionar: mas com tanto dinheiro gasto no plano tecnológico não conseguimos saber quantos somos? Hardware e software são investimentos diferentes. Para o primeiro basta que se navegue em milhões, de preferência emprestados, enquanto que para o segundo é necessário cavalgar muitas horas de trabalho e os empréstimos não dão bons resultados. É também o que se passa com a parque escolar.sa.