Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

segunda vaga

28.01.11

 

 

 

 

Recebi por email o seguinte convite (vou a caminho):

 

 

O núcleo da APEDE de Caldas da Rainha convoca os professores do concelho e, obviamente, todos aqueles que se lhes queiram associar, para uma concentração/vigília, marcada para sexta-feira 28/01/2011, pelas 21:30 h, na Praça da República (praça da fruta) − Caldas da Rainha.

 

Visa esta iniciativa fazer sentir à opinião pública, ao governo e aos sindicatos signatários de ‘memorandos’ e ‘acordos’ de má memória que os professores não desistiram da sua luta e que:

 

1. Recusam definitivamente a demência burocrática deste modelo de avaliação;

 

2. Não aceitam a precarização laboral em curso, apresentada como consequência inescapável da política de redução da despesa pública.

 

3. Não admitem a usurpação continuada dos seus direitos laborais, que está a conduzir à subversão total do seu estatuto profissional.

duas faces

28.01.11

 

 

 

 

 

 

 

Na polémica público versus privado na Educação há duas perguntas não respondidas: É justa a privatização de lucros no ensino não superior (se fossemos um país civilizado, tirava o não superior)? É admissível que se contratem professores sem qualquer escrutínio público? A minha resposta às duas questões é não.

 

Quando se discute o custo por aluno nas escolas públicas, há uma interrogação prévia, como refere aqui o Miguel Pinto, que deve ter uma resposta objectiva: quanto custa a frequência anual de um aluno sem incluir as despesas intermédias e centrais do ministério da Educação? A resposta parece não interessar ao arco parlamentar nem aos seus apêndices.

longe

28.01.11

 

 

Conheço bem o que se passa na rede escolar das Caldas da Rainha e tenho muitas informações sobre a situação de Coimbra. A notícia do Público tem um parágrafo sobre as Caldas da Rainha. As declarações editadas estão muito longe de descrever a realidade e os contornos graves que se vão ouvindo por parte dos mais diversos stakeholders.

Escolas públicas dizem que privadas fazem concorrência

 

"(...)O Colégio Rainha D. Leonor, nas Caldas da Rainha, nasceu há seis anos. "Não há concorrência, não fazemos selecção", explica a directora Paula Renda. Para José Pimpão, director da secundária Raul Proença, quem sofreu com a criação do colégio foi a secundária Rafael Bordalo Pinheiro, que passou a ter maior oferta de cursos profissionais.(...)"