areias movediças
Li que o FMI nunca acertou uma projecção económica. Também é conhecida a navegação à vista dos economistas. A explicação do passado é a tábua de salvação. Por cá, a agenda mediátca agrupa-os na receita do costume: cortes nos salários dos funcionários públicos, seguido de um corte nos salários dos funcionários públicos e se não for suficiente advogam um corte nos salários dos funcionários públicos. Parece que até economistas que a se reformaram do estado com menos de 50 anos de idade se transformaram nuns destemidos dos cortes.
As notícias de hoje são engraçadas. Enquanto aqui se diz que o spread da dívida a dez anos atinge novo máximo histórico face à alemã, mais abaixo, e no mesmo jornal, aqui, afirma-se que FMI acredita que Portugal vai conseguir reduzir défice para três por cento em 2013.