do ridículo
Quando um ministério faz um comunicado para o assunto destes, não é preciso muito mais para se perceber a gritante falta da rumo.
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Quando um ministério faz um comunicado para o assunto destes, não é preciso muito mais para se perceber a gritante falta da rumo.
Às tantas tudo vai depender da capacidade de resistência. De acordo com a lei, os Conselhos Gerais só não impedem os mega-agrupamentos se não quiserem. Quem diria que uns meses depois da institucionalização do novo modelo de gestão assistiríamos a isto.
Autarquias e associações de pais resistem ao fecho de escolas
O governo faz terraplenagem na história das nossas escolas. Publicita-se uma contenção de recursos que está por provar. O que se sabe é que se retirou a democracia da escola.
Por outro lado, há outras formas de racionalizar a despesa sem recorrer às soluções que se querem impor.
A primeira questão que se deve colocar aos decisores é se reconhecem a existência em cada estabelecimento de ensino de uma cultura organizacional que o distinga dos demais. É, desde logo e para muito autores, uma realidade que não é específica do universo empresarial. A cultura de uma escola poderá verificar-se na tradução de diversas manifestações simbólicas: valores, crenças, linguagem, heróis, rituais e cerimónias; a escola é como uma pequena sociedade.
Tudo isto está em acentuada destruição. É muito mais grave do que possa parecer. É uma tentativa tão atrevida como a que se convenceu que ia instituir um "homem novo".