Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

começa a dança em pontas depois de quatro anos de uma trágica e solitária viagem

29.10.09

 

 

 

Foi daqui.

 

 

Educação: PS disponível para negociar mas linhas de orientação partem do Governo

 

"O líder parlamentar do PS sublinhou hoje a sua disponibilidade para negociações sobre avaliação dos professores e Estatuto da Carreira Docente, mas advertiu que as linhas de orientação da futura discussão deverão sempre partir do Governo.

"Compete ao Governo legítimo do país, cujo programa vai ser discutido para a semana na Assembleia da República, apresentar linhas de orientações neste sector [da Educação]. Depois compete aos grupos parlamentares participarem activamente num debate para se alcançarem as soluções, tendo sempre como ponto de partida as opções do Governo neste domínio", defendeu Francisco Assis.(...)"

 

 

 

após uma reunião com o cds

29.10.09

 

Foi daqui.

 

 

Mário Nogueira insiste que Governo deve dizer às escolas para não começarem avaliação

 

"O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (FENPROF) insistiu hoje que o Governo diga às escolas que não têm que fechar até sexta-feira os calendários para o novo ciclo avaliativo, prevendo que a avaliação será suspensa dentro de meses.(...)"

 

será?

29.10.09

 

Foi daqui.

 

 

Mudanças mais radicais na Educação e no MAI

 

 

"A lista dos 37 secretários de Estado do novo Governo foi divulgada ontem à noite. As notas mais relevantes são a mudança radical na Educação e a transferência para o Executivo de três membros do gabinete de Sócrates.

A mensagem é clara: tudo muda no Ministério da Educação. Isabel Alçada, foi buscar Alexandre Silva, que presidia ao Conselho Científico para a Avaliação dos Professores, órgão que se escusou a emitir opinião sobre o modelo de avaliação a adoptar, e João da Mata, até agora director-geral e coordenador do Plano Tecnológico da Educação.(...)"

 

Fica a ideia que é uma mudança com alguma continuidade. Quer a nova ministra da Educação quer os novos secretários de estado estão comprometidos com as nefastas políticas dos últimos quatro anos mas têm alguma margem de manobra. A ministra da Educação tem condições para pacificar uma série de diplomas e os secretários de estado também. Falta é saber qual é sua autonomia em relação ao gabinete do primeiro-ministro e ao núcleo duro do executivo e o que é que vai prevalecer. Para já e ao que consta, o chefe de executivo parece ter recuado na ideia de voltar desde logo à confrontação com os professores. Vamos aguardar, mas com a certeza, porém, de que os professores nem vão baixar os braços na defesa da razão nem têm os votozinhos a condicionar as suas acções, como se provou.