projecto de lei do pcp para a suspensão da avaliação e para o fim da divisão da carreira
... aqui.
No blogue de Ramiro Marques encontra, aqui, o seguinte resumo:
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
... aqui.
No blogue de Ramiro Marques encontra, aqui, o seguinte resumo:

Dois textos imperdíveis sobre os rankings das escolas.
Como trepar 700 lugares no ranking nacional; aqui.
"(...) E ao contrário do que alguns comentadores querem fazer crer não é a teoria da adesivagem que está em jogo! O que está em jogo é o balanço da mais agressiva política educativa desenvolvida nas últimas décadas e que serviu, quando deu jeito, para justificar sucessos parciais, mas já se esquece quando se trata de fundamentar os insucessos.
Que fique claro: o que deve estar em causa é a avaliação da política ministerial, infelizmente só possível depois das eleições porque os dados sobre os resultados dos exames, disponíveis desde que a sua classificação foi feita, só foram libertados depois das eleições legislativas e autárquicas.
Cirurgicamente.
Porque se assim não fosse teria sido visível o esplendor do declínio do sector público do ensino no final de um mandato para esquecer, tamanhos foram os erros cometidos e não admitidos por esta equipa ministrial que fez uma aposta em mais escola, mas não em melhor escola."

A luta jurídica em Santo Onofre em defesa da não destituição de um Conselho Executivo com mandato até Junho de 2010 conheceu hoje mais um desfecho desfavorável. Um colectivo de juízes do Tribunal Central Administrativo Sul não aceitou a providência cautelar solicitada pelo advogado do Conselho Executivo. Aguarda-se pela decisão no domínio da acção principal, facto que deverá ocorrer nos meses mais próximos.
Importa salientar que o caso de Santo Onofre é o único que não obteve provimento. Todos os outros Conselhos Executivos que solicitaram tal acto viram o tribunal decidir favoravelmente às suas pretensões.
PCP nega acordo ao PS e reclama “estabilidade social”
"Foi a quarta nega a José Sócrates sobre possíveis acordos formais ou informais: o PCP foi esta tarde à residência oficial do primeiro-ministro para lhe dizer que não está disponível para uma relação com o PS, mas que analisará “caso a caso” as propostas que os socialistas levarem ao Parlamento.
“Mais do que a questão da estabilidade governativa, consideramos importante a estabilidade social. E sem uma ruptura e mudança de políticas não há estabilidade governativa que se mantenha”, disse Jerónimo de Sousa no final do encontro, acompanhado por Bernardino Soares e Francisco Lopes. Tal como afirmou durante toda a campanha eleitoral, o PCP recusa “o poder pelo poder” e quer “garantias claras de mudança”.(...)"
""Os meus alunos", confidencia um professor de uma escola de Gestão, "entendem a vida organizacional como uma espécie de "feira de vaidades" na qual aqueles que querem avançar podem fazê-lo jogando com a vaidade dos seus superiores".
Joga-se este jogo, e os alunos dele bem o sabem, usando a lisonja e a adulação. Ser bajulador que baste, pensam eles, levará a promoções. Se, para o conseguirem, tiverem de sonegar, desvalorizar ou distorcer informação importante, pois seja. Com astúcia e um pouco de sorte, as consequências dessa supressão irão cair em cima de outro qualquer."
Daniel Goleman, Inteligência social, a nova ciência das relações humanas;
Círculo de Leitores; Lisboa 2006; tradução de Mário Dias Correia;
pág. 249
"Queda sem fim, seguido da Descida ao Maelstrôm, de Edgar Allan Poe" é o último livro de José Bragança de Miranda, professor de Teoria da Cultura, Cibercultura, Arte e Comunicação e Teoria Política.
Acompanho-o, lendo os seus livros, desde meados da década de noventa. Comecei a interessar-me pelos seus escritos quando assisti a uma conferência sua sobre corporeidade. José Bragança de Miranda, tem duas excelentes obras iniciais: "Analítica da Actualidade" e "Política e Modernidade".
"A imagem da queda é das mais profundamente incrustradas na cultura ocidental, tendo uma remota origem teológica, mas também correspondendo ao desejo milenar de escapar às forças gravitacionais que fazem cair todos os corpos para a terra. A queda era então um momento, talvez dramático mas provisório, da ascensão ou elevação. Na modernidade a imagem da queda sofreu uma mutação considerável. A leitura do conto de Poe, Descida ao Maelstrõm, serve de pretexto para apreender tal metamorfose, cuja compreensão se torna mais imperativa no momento em que se vai impondo uma cultura da "imaterialização" ou do "incorporal""

Parlamento com pesados encargos para o próximo ano
"Um Orçamento no fio da navalha, as privatizações de BPN, TAP e ANA, uns ajustes de contas na Educação, um punhado de "temas fracturantes" e uma revisão constitucional. O caderno de encargos do próximo Governo minoritário do PS é pesado e sê-lo-á ainda mais quanto a oposição quiser. O novo Parlamento, que hoje abre as portas para receber os novos deputados, ganha centralidade e os termos governabilidade e responsabilidade já são os mais ouvidos nas intervenções políticas.
A iniciativa caberá, em primeira instância, aos socialistas, que terão de encontrar o equilíbrio nas propostas políticas necessário a recolher alguns apoios ou, pelo menos, a abstenção, para não embaterem de frente numa oposição que se concerte para bloquear medidas.(...)"
Pode ler aqui a posição da APEDE sobre um artigo (o último publicado na edição impressa do Público) de Santana Castilho. Também li o artigo e considerei as afirmações do autor um pouco precipitadas.
Cortesia da Isabel Seno.
![]()
Ministra da Educação inaugura centro escolar e diz que não sabe se fica no novo Governo