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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

já só falta o psd afirmar que vota pela suspensão da avaliação dos professores e da divisão da carreira

08.10.09, Paulo Prudêncio

 

Foi daqui.

 

 

 

Partidos discutem com Cavaco formação do novo Governo

 

"(...) Francisco Louçã escusou-se a discutir com Cavaco Silva eventuais acordos com o PS, defendendo que as prioridades no futuro passam pela «recuperação da Educação e corrigir os erros no Estatuto da Carreira Docente, reconstituir a Segurança Social e recuperar o subsídio de desemprego».(...)"

 

 

 

Depois do PCP e do CDS foi agora a vez do BE dizer que vai apresentar a votação na assembleia da República a revisão do estatuto da carreira e a suspensão da avaliação dos professores. Resta o PSD dizer de sua justiça. Dá ideia que já nem o PS quer iniciar a nova legislatura com estas matérias em lume brando de contestação. Da maneira como estes assuntos estão a ser tratados nas escolas e com o mau clima relacional que criaram é mesmo bom que se resolva isto e depressa.

agir livre

08.10.09, Paulo Prudêncio

 

Foi daqui.

"A parábola do cego"

de Pieter Brueghel

 

 

 

"À “modernidade” deve opor-se a “actualidade” enquanto tensão que atravessa a relação entre o existente e o possível, entre o “histórico” e o “elementar”, entre o visível e o invisível.
A política joga-se nessa tensão.
O que está em causa é o agir livre, que se efectiva no combate entre o existente e o possível, entre o presente e o actual".

José Bragança de Miranda,
Política e Modernidade.







uma vergonha

08.10.09, Paulo Prudêncio

 

Foi daqui.

 

 

 

Fenprof diz que há exploração de professores nas Actividades de Enriquecimento Curricular

 

"Mário Nogueira, dirigente da Fenprof, apelou ontem à imediata intervenção da Inspecção-Geral de Trabalho junto das empresas privadas ou instituições particulares de solidariedade social que, por contrato com as câmaras, asseguram as Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) nas escolas. "Muitos dos 15 a 20 mil professores que trabalham nesta área estão a ser explorados e usados de forma inqualificável", denunciou.

 

O sindicalista admite que a IGT pouco mais poderá fazer do que garantir que a lei geral do trabalho é cumprida - nomeadamente que não existem recibos verdes e que estão a ser celebrados contratos de trabalho com os docentes. Por isso, reclama também a criação de "um quadro legislativo global que regule o funcionamento das AEC" e que, "para além de assegurar a existência de regras, garanta que elas são iguais para todos".(...)"