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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

com os professores que mais lutaram a sorrir

07.10.09, Paulo Prudêncio

 

Foi daqui.

 

 

 

 

Oposição vai mesmo travar

 

avaliação de professores

 

 

"A oposição prometeu e está disposta a cumprir. PSD, CDS-PP, Bloco de Esquerda e PCP vão acabar com o actual modelo de avaliação e com a divisão dos professores em duas categorias. Tudo isto não deverá acontecer antes de Janeiro, disse ao Diário Económico a vice-presidente do Parlamento e deputada do PS, Celeste Correia: "Se a oposição toda avançar junta pode alterar ou mesmo revogar o modelo de avaliação. Mas antes é preciso formar Governo e primeiro ainda está o Orçamento de Estado. Não creio que o actual modelo possa ser alterado antes do início do próximo ano".(...)"

 

 

 

É uma notícia que faz bem aos professores (nem a todos; sabemos bem disso, claro) e que é anunciada por uma deputada do PS. Dá ideia que até o governo está em pulgas para se ver livre da trapalhada mais incompetente que ocorreu na história da Educação (talvez tenha um concorrente parecido naqueles concursos de professores de 2004, mas com implicações menos graves e uma longevidade muito mais curta).

 

Já viram que mais dia menos dia o país educativo pode acordar sem a lesiva divisão da carreira, com a derrota do monstro burocrático da avaliação e, por via disso, com um verdadeiro abalo nos frágeis alicerces do novo modelo de gestão escolar?

 

E ainda há os que dizem que os professores não venceram, que não valeu a pena lutar ou que nada mudou com os resultados das eleições legislativas. Mas queriam o quê? Que os professores governassem? Já lhes basta carregar com as disparatadas "reformas" e passar a vida a reerguer o poder democrática das escolas sem que os "reformadores" cheguem a prestar contas que se vejam.

assuntos importantes

07.10.09, Paulo Prudêncio

 

 

Foi daqui.

 

 

 

 

Há 40 mil crianças Asperger em Portugal mas muitas abandonam escola na adolescência

 

"Quarenta mil crianças e jovens portugueses têm síndrome de Asperger, uma perturbação do desenvolvimento que causa problemas de adaptação social e escolar que na adolescência podem levar ao abandono escolar.

Dar apoio a estes jovens é uma das prioridades da Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger que hoje deu o primeiro passo para a construção do projecto “Casa Grande”, uma residência de formação e reinserção para portadores daquela síndrome. 

A partir dos 16 anos, explicou a presidente da associação, Piedade Líbano Monteiro, muitos destes jovens abandonam a escola, surgindo então os primeiros problemas na inserção na vida activa. As dificuldades de inserção profissional levam estes jovens à frequência de custos de formação profissional, na expectativa de um emprego estável, mas sem êxito.(...)"