Não é bem o regresso às origens mas o retorno ao layout que acompanhou o blogue nos últimos três ou quatro anos. Em 2004 a "sapo" oferecia um reduzido leque de opções para o desenho base dos blogues. Mais tarde as opções aumentaram e escolhi o actual configurando-o com os detalhes que mais me agradaram: fundo branco, letras com um leque reduzido de tonalidades dentro do mesmo universo cromático e informação extra-post com pendor minimalista, arrumado e simples.

Sempre que a plataforma proporciona novos componentes na configuração de base tento utilizá-los. Foi o caso recente da visibilidade aos comentários que entram no blogue. Tem piada, mas essa montra obrigou à reconsideração dos comentadores (sem rosto) "desagradáveis" que apareciam em entradas antigas e que assim ficavam quase limitadas ao meu acesso.

Há um mês atrás passei a coluna do lado esquerdo para o direito e meti-lhe um fundo azul muito claro. Recebi vários protestos. Houve leitores que se queixaram com veemência: não parecia o mesmo blogue e os posts ficavam "fechados" pelo novo lugar da coluna. Dei-lhes razão e voltei à fórmula anterior que reconheço mais feliz.

Estes balanços são também quantitativos. Não tenho contador de entradas desde o início. Usei durante muito tempo o sitemiter mas troquei-o pelo apollofind que me dá o número de entradas dedicadas ao blogue e também os chamados hits. Não sei a data em que este contador começou a funcionar, mas nesta altura tem o número total de entradas dedicadas que pode ver no rodapé do blogue com as proveniências diárias que pode observar no quadro que apresento neste post. Das cerca de 1500 a 2000 entradas diárias (2500 a 3000 hits?), verifica-se que a maior número pertence a leitores que têm o blogue nos favoritos do seu programa de navegação. Seguem-se o google, os blogues de referência dos professores e os jornais online. Tenho o blogue registado desde o início de 2009 no twingly (05) e no page rank (04).

Ainda a título de curiosidade, o "correntes" regista, neste caso desde 25 de Abril de 2004,1583 posts e 3832 comentários.

Foi daqui.

Fenprof exige do futuro Governo "sinal inequívoco de mudança"

"A Fenprof exigiu hoje do futuro Governo “um sinal inequívoco de mudança” que se traduza na suspensão imediata do actual modelo de avaliação de professores e no fim da divisão da carreira docente.

Estas são as “expectativas legítimas” dos docentes, depois de uma campanha eleitoral em que a educação esteve no centro das propostas dos partidos e de se terem criado “outras condições” que permitem aos professores “ter confiança no futuro”, afirmou o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, numa conferência de imprensa em Lisboa.(...)"