Foi daqui.
Isabel não calçada nem calcada, a nova ministra da educação…, aqui.
"Se a Isabel, ministra, a tal que é Alçada e não calcada (não Calçada e também não Teresa), naturalmente se assumir a ela própria tal como foi e é, sem outros desnecessários -vãos e inglórios- heterónimos e pseudónimos (literários ou não), garanto-vos: a Isabel, a tal que agora não é calcada nem cilindrada, será uma óptima(?) Ministra da Educação!
Porém (não há bela sem pelo menos um senão), só o será se se assumir, perante Sócrates e seus súbditos politiqueiros anões intelectuais, tal como a conheci antes e muitos de nós a conhecemos ainda hoje: honesta, geradora de consensos, apaziguadora, aberta à inovação e, mais do que boa ouvinte -que o é de facto, in juris-, conseguir ser menos ‘replicante’ do discurso oficial e ser mais falante do controverso e confuso estado de alma da educação em Portugal e no mundo ocidental.
Sei(!) que ela é, de entre todo o elenco ministerial que agora tomou posse, a que, se quiser, mais se aproxima do novo paradigma político transnacionalproactivo: a de pertencer e a de contribuir activamente para a renovadora universalização da ‘Geração Obama’(!)
Conseguirá a Isabel (a tal que é Alçada e não calcada), ser ela própria sem outra desnecessária ficção que não seja a de que ‘ela somos nós’?… (OBs. Em futuro post explicarei este meu conceito).
Sou franco: virtualmente a Isabel, não calcada, é a melhor ministra da educação do pós 25 de Abril. A minha verdade (in)confessa é a de que ela nunca terminará o que a partidocracia (particularmente a socrática) não lhe permitirá começar.
E a Isabel, já pensou nisto? Quer, ou não, fazer parte da geração Obama? Respondo: por ela sei que sim; pelo seu novo pseudónimo político, talvez(?) não.
Beijos à Isabel! Até já."