despedimento
Esta noite eleitoral fica marcada por dois instantes que devem ter emocionado muitos professores: o fim da maioria absoluta e o momento em que Francisco Louçã sublinhou o despedimento da ainda ministra da Educação.
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Esta noite eleitoral fica marcada por dois instantes que devem ter emocionado muitos professores: o fim da maioria absoluta e o momento em que Francisco Louçã sublinhou o despedimento da ainda ministra da Educação.
É evidente que o início de um exercício político arrogante não se decreta e o seu epílogo também não. Mas os professores que lutaram de forma digna e quase heróica contra as mais negras políticas educativas da história da nossa jovem democracia têm todos os motivos para festejar o fim desta arrogante maioria absoluta. É a todos esses que quero significar a minha comovida homenagem.
Vamos ver o que o futuro nos reserva; a luta continuará em defesa da escola pública de qualidade para todos, do poder democrática da escola e com a ideia de derrubar o muro de burocracia que asfixia a possibilidade do ensino.
As opções para a formação do novo governo
"Quando logo à noite forem apurados os votos e estabelecido um resultado eleitoral, o país ficará a saber quem ganha e quem perde estas legislativas, mas também o quadro parlamentar que terá de ser lido e interpretado pelo Presidente da República para dar início ao processo de formação de Governo.
Esse processo reserva muito pouca margem para improvisos e para a autonomia de decisão por parte de Cavaco Silva, já que a sua acção está determinada no "livrinho" que contém as regras que estruturam o sistema democrático português, a Constituição. Aí, o artigo 187.º indica que "o primeiro-ministro é nomeado pelo Presidente da República, ouvidos os partidos representados na Assembleia da República e tendo em conta os resultados eleitorais".(...)"