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Hospitais com gestão empresarial tiveram prejuízo de 91,1 milhões de euros
"Os hospitais públicos com gestão empresarial (EPE) tiveram um prejuízo de 91,1 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um agravamento de 22,6 por cento em relação ao período homólogo de 2008, apontam dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS).
No primeiro semestre de 2008, o resultado líquido foi de 74,3 milhões de euros negativos, o que significa um agravamento de 22,6 por cento, e os resultados operacionais dos hospitais EPE (excluindo da comparação o Hospital Amadora-Sintra) melhoraram 15,7 por cento. Apesar deste aumento, o saldo continua a ser negativo em 84,8 milhões de euros, face aos 100,6 milhões de euros negativos de igual período do ano passado.(...)"
Uma notícia que deve ser lida com toda a atenção. Que se aprenda com os erros do passado e que a recente hecatombe financeira tenha servido para alguma coisa.
Está patente na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, e até ao final do mês de Setembro de 2009, uma exposição com obras do pintor Henri Fantin-Latour.
Quem gosta de naturezas mortas - não é o meu caso, confesso - e de retratos não deve perder esta exibição. Encontrei um site, aqui, que faz uma boa abordagem a uma obra que tem estado afastada do grande público.
"Maria de Lurdes Rodrigues diz que a oposição erra ao tentar “comprar a paz com os professores”.
Durante toda a entrevista, Maria de Lurdes Rodrigues manteve a determinação que lhe é reconhecida e que os opositores, nomeadamente os sindicatos, caracterizam de teimosia. A ministra da Educação fez o balanço do mandato e respondeu aos críticos dentro do PS. Quanto às promessas da oposição, avisa: "Estão a comprar a paz com os professores por um preço que o país não pode pagar".(...)"
A ainda ministra da Educação não tem emenda. Quando refere a questão económica deve estar a aludir ao facto de durante o seu mandato não ter existido qualquer progressão na carreira por parte dos professores e se ter reduzido cerca de 20 mil professores nos dois primeiros anos de mandato. Não esqueçamos o seguinte: quando esta senhora iniciou funções, o clima político no país era propício a todas as ideias de contenção financeira. Tinha sido muito fácil explicar aos professores essa realidade, embora a hecatombe financeira que se veio a verificar tivesse colocado em causa uma série de "verdades" económicas e financeiras. O problema foi outro e tem duas ou três classificações óbvias: incompetência, teimosia e perseguição aos professores. Deu no que deu a não há volta a dar.
Cortesia da Isabel Seno.