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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

luta jurídica em santo onofre

17.05.09, Paulo Prudêncio

 

 

(encontrei esta imagem aqui)

 

 

 

De acordo com as informações seguras que recebi, decorre nesta altura o processo que o Conselho Executivo destituído de Santo Onofre (tinha mandato até junho de 2010) iniciou no Tribunal Administrativo Financeiro de Lisboa. O processo está a cargo do advogado Paulo Graça, associado do escritório de advogados de Garcia Pereira, e é financiado pelo SPGL.

também são números

17.05.09, Paulo Prudêncio

 

 

(encontrei esta imagem aqui)

 

Manual de aplicação das provas de aferição é "muito útil" aos professores, diz ministra 

 

"(...)Questionada pela Lusa à margem de uma cerimónia de entrega de certificados de habilitações a alunos no âmbito do programa "Novas Oportunidades, em Lisboa, a ministra frisou que o manual, que dá indicações muito específicas, incluindo as frases que os professores devem dizer a cada momento da prova, "é um guia de apoio aos professores" e disse que "já o ano passado houve uma tentativa de fazer um número à volta disso". "O ano passado houve também uma tentativa de fazer um número à volta disso. São questões técnicas, mas certamente que confio nos serviços do ministério da Educação que estão a procurar fazer o melhor para que as provas decorram com normalidade", afirmou.(...)"

 

E é assim: tudo o que se possa dizer são números.

pérola da cultura

17.05.09, Paulo Prudêncio

 

 

O blogue "Pérola da Cultura" (um blogue que é uma pérola da cultura e não só e uma visita obrigatória) regista, aqui, a importância dos movimentos independentes na justa luta dos professores.

 

 

uma vergonha, realmente

17.05.09, Paulo Prudêncio

 

 

(encontrei esta imagem aqui)

 

 

ME escreve as frases que os professores têm de dizer nas provas de aferição

 

"Mais de 200 mil crianças entre os nove e os 12 anos vão mostrar amanhã e na quarta-feira o que aprenderam em Língua Portuguesa e Matemática mas, para as provas nacionais de aferição do 4.º e 6.º anos, quem precisa de levar cábulas são os professores.
Estas têm a forma de um chamado Manual do Aplicador, através do qual o Ministério da Educação (ME) ensina aos professores o que têm de dizer aos alunos no início, no meio e no final das provas. As ordens do ME são claras: "Não procure decorar as instruções ou interpretá-las, mas antes lê-las exactamente como lhe são apresentadas ao longo deste manual". 
Com contagem de tempo, seguem--se as frases que os docentes deverão ler. São coisas como estas: "Em primeiro lugar, chamo a atenção para o facto de não poderem falar com os vossos colegas" ou "Acabou o tempo. Não podem escrever mais nada. Agora vão ter o intervalo".(...)"

 

 

Vale a pena ler a notícia toda. E sei de escolas onde se faz uma leitura orientada da coisa nos dias anteriores, não vá o diabo fazer das suas. Ao que me dizem, chegam a ser mais de 100 professores a ouvir a leitura apoiada numa apresentação no modernaço "power point".