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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

no country for old men

06.03.08


Estamos numa altura em que há muito e bom cinema para ver. Desejo  ir ao encontro do filme que mais óscares obteve na edição de 2008. Para isso, teremos de deslocar-nos a Lisboa, uma vez que "Este País Não é Para Velhos" ainda não corre nas salas de cinema da cidade onde vivo nem nas salas das cidades mais próximas: Leiria, Torres Vedras e Santarém.

Esperamos estar na capital a 8 de Março, para participarmos numa manifestação de professores, e, quem sabe, aproveitar o resto do tempo com uma ida a uma sala de cinema.

Já dei nota das minhas preferências cinematográficas. Tenho um grande respeito pela produção independente, onde se insere o cinema dos irmãos Coen. Nem sei se a aventura de não depender das multinacionais é um exercício muito difícil nos Estados Unidos da América: estou, até, convencido do contrário.

"Fargo" é um filme dos famosos irmãos e uma obra-prima: um clássico.

Regressam à ribalta e de que maneira. Premiados pela mais conhecida academia de cinema e com um argumento baseado num romance de Cormac McCarthy. Tenho lido tudo o que me aparece, com destaque para as páginas do suplemento do jornal público. Promete e voltarei ai assunto.

No público, pode ler-se:

""Este País Não é Para Velhos" é um hipnótico "thriller". Nos dias de hoje, os ladrões de gado deram lugar a traficantes de droga e as cidades pequenas tornaram-se campos de batalha. Llewelyn Moss (Josh Brolin) descobre uma carrinha, rodeada por cadáveres, com um carregamento de heroína e dois milhões de dólares em dinheiro. Moss resolve ficar com o dinheiro e o seu acto desencadeia uma série de acontecimentos extremamente violentos, que nem mesmo a lei, na figura do velho e desiludido Xerife Bell (Tommy Lee Jones), consegue travar. À medida que Moss procura fugir aos seus perseguidores, sobretudo a um misterioso homem (Javier Bardem) que atira uma moeda ao ar para decidir se poupa ou não a vida aos seus inimigos, o filme retrata de forma dramática temas tão antigos como a Bíblia e as manchetes sanguinárias dos jornais. "Este País Não é Para Velhos" foi nomeado para oito Óscares, vencendo quatro: melhor filme, melhor realizador, melhor actor secundário e melhor argumento adaptado".







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