as irrelevâncias e o plano tecnológico
08.08.07, Paulo Prudêncio
Dei com a notícia e nem queria acreditar: o Ministério da Educação promoveu uma conferência de imprensa para apresentar o plano tecnológico para as escolas: computadores portáteis, projectores de vídeo e quadros interactivos; para a sessão de demonstração de uma sala de aula do próximo futuro, os responsáveis pelo ministério socorreram-se de uma agência especializada em efeitos mediáticos, que, e para o destino em causa, recrutou jovens a quem pagou 30 euros.
Confrontada com o facto, a Ministra de Educação sentenciou: - é irrelevante. Será? Então e a pedagogia contra o trabalho infantil? E o que têm as finanças a dizer a isto? Seria tão importante assim a demonstração de eficácia no manuseamento destas novas tecnologias? Não gostei: nem da ideia dos profissionais da propaganda nem do que ouvi.
Confrontada com o facto, a Ministra de Educação sentenciou: - é irrelevante. Será? Então e a pedagogia contra o trabalho infantil? E o que têm as finanças a dizer a isto? Seria tão importante assim a demonstração de eficácia no manuseamento destas novas tecnologias? Não gostei: nem da ideia dos profissionais da propaganda nem do que ouvi.