do bairro I - senhor calvino
22.06.07, Paulo Prudêncio
"Em determinados dias, o seu cérebro emocionava-o o suficiente, e por isso podia evitar outras emoções circunstanciais. Pelo menos, aquelas eram controláveis. Lembrava-se bem, aliás, da infelicidade que acontecera a um seu amigo que, como tinha uma paralisia facial, estava sempre a rir, acontecesse o que acontecesse."
Gonçalo M. Tavares.