porquê
18.02.06, Paulo Prudêncio
. . . . . A nona elegia. Porquê, se é possível viver o prazo da existência, até ao seu termo, como loureiro, um pouco mais escuro do que todos os outros tons de verde, com pequenas ondas no rebordo da folhagem (como o sorriso de um vento) -: porquê então esta forçosa existência humana -, e, evitando o destino, ter saudades do destino?... (continua) Rainer Maria Rilke. Tradução de Maria Teresa Dias Furtado. Publicado por Paulo Guilherme Trilho Prudêncio.