as intermitências da morte I
16.01.06, Paulo Prudêncio
Fui lendo José Saramago com um prazer crescente que atingiu o auge com o Memorial do Convento. Fiquei completamente fascinado com esta obra. Achei a atribuição do Nobel uma coisa mais do que obrigatória. Li, depois, o Evangelho segundo Jesus Cristo e o Ensaio sobre a Cegueira. Gostei mais do segundo. Daí para cá, só passei os olhos pelo Todos os Nomes e pelo Homem Duplicado. Agora vou seguir As Intermitências da Morte. Darei notícias. Já reparei que começa e que acaba com a mesma frase: no dia seguinte ninguém morreu. Um dia sem a visita da morte. Promete.