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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

mais sinais de mudança?

09.11.13

 

 

 

 

O que está por detrás dos números?

 

 

 

A ligação que sugiro refere-se a um texto de Bárbara Wong, jornalista do Público, sobre os rankings.

 

Depois de vários anos ligada a esta divulgação - o seu jornal foi pioneiro numa época em que o seu director, o liberal José Manuel Fernandes, era um Lurditas D´Oiro (mais tarde um fervoroso anti-Lurditas D´Oiro, veja-se lá) - a jornalista vai para lá dos números e começa por concluir: "(...)Se nas primeiras edições dos rankings me dava prazer conversar com as escolas que ficavam bem colocadas – perceber o que faziam de diferente, com a intenção de conhecer as boas práticas e de as poder partilhar com os leitores e com as escolas que podiam replicá-las; hoje, gosto de falar com as que ficam no fundo do ranking e descobrir que, na maior parte das vezes, fazem um trabalho exemplar.(...)".


Imagina-se o contributo do tratamento mediático, e alucinado, destas coisas.

 

É evidente que se uma escola vai descendo centenas de lugares a cada ranking, haverá detalhes que vão para além das variáveis externas.

 

Há critérios simples de eficiência que devem, desde logo, ser observados. A pontualidade como regra fundamental, o respeito escrupuloso pelas condições de realização de cada uma das aulas, a institucionalização da "pedagogia do silêncio" (as escolas do fim dos rankings têm a tendência para elevar a festa e o entretenimento que é exactamente o contrário das necessidades das suas populações), a produção escrita, e em avaliação permanente, do plano estratégico e o esforço para se evitar a tentação de passar para o exterior uma imagem que não corresponde à sua vida quotidiana.

 

Mas vale a pena ler o texto todo.

 

 

 

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