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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

de humilhação em humilhação

06.11.13

 

 

 

 

 

Ver um telejornal e deparar com a polémica à volta da prova de avaliação de professores é humilhante para este grupo profissional. Lá aparece o ministro a dizer sei lá o quê e seguem-se os sindicatos a ameaçarem com tribunais ou professores a manifestarem a sua justa indignação.

 

Há cerca de oito anos que é assim e quase diariamente: a vida profissional dos professores portugueses é a mais devassada do sistema solar. Se o MEC desconfia da credibilidade de algumas instituições que se dedicam à formação inicial dos professores, que as aponte e encerre ou que as sujeite a uma qualquer avaliação credível. Dá ideia que é isso, mas os lóbis do costume prevalecem e as verdades tornam-se inconvenientes. Mas o que não devia acontecer é esta forma indigna de nivelar por baixo, atingindo todos, e com o detalhe dos 20 euros; e imaginam-se os próximos episódios.

 

Estava a ler uma notícia sobre o assunto e dei com uma pérola que me apetece recordar. Já sabemos que eliminámos a memória, mas há aspectos da mais recente que convém sublinhar. Anda por aí uma ex-ministra a propalar aos sete ventos que nada tem a ver com a desgraça que se abateu sobre a escola pública. Podem então perguntar-lhe quem é que estava em funções no ano referido na notícia que se segue:

 

 

 

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