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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

a vez de angola

15.10.13, Paulo Prudêncio

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As relações entre Angola e Portugal conhecem uma fase que se relaciona com a nossa condição de protectorado. Nem os dirigentes políticos da Guiné-Bissau, como dizem os angolanos, permitem tamanha devassa do seu país. Estamos, ainda na inspiração angolana, mais abaixo do que a Guiné-Equatorial. É toda uma malta como uma cultura meritocrática muito estratificada.

 

"Desde 9 de Janeiro de 2013 que é preciso visto para entrar em Moçambique, disse-me alguém da TAP. A embaixada de Moçambique em Lisboa só emite 30 vistos por dia e as filas de espera formam-se às 04h00 da madrugada, acrescentou. O visto só é concedido com uma série de garantias, tal a degradação da vida em Maputo para muitos dos portugueses."

 

Ainda estará na memória, mesmo que curtíssima, o que se fazia no aeroporto da Portela com a proibição de entrada aos moçambicanos e angolanos que nos imploravam refúgio. Mas que grande lição da história. Muitos, como os que estão na imagem, advogaram a proibição e depois estimularam os seus compatriotas a passarem pela humilhação made-in-mozambique como se fosse uma oportunidade. Aos oportunistas nunca escapa o conceito de oportunidade, como se observa com as trapalhadas de Rui Machete que podia muito bem figurar na imagem.





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