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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

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da pedagogia e em busca do pensamento livre

a encruzilhada da democracia portuguesa

21.08.13

 

 

 

 

 

 

 

O denominado arco do poder empurrou a democracia portuguesa para uma encruzilhada. Só por fanatismo é que alguém pode defender a exclusão governativa, acusando-as de radicalismo, das outras forças partidárias com lugar no parlamento. Os resultados são concludentes e nem necessitamos de enunciar os casos de corrupção associados aos aparelhos partidários que têm governado.

 

Dá mesmo para sorrir quando lemos as acusações de esquerdismo do quarto poder. Portugal tem sido governado mais à direita do que à esquerda e o fenómeno tem uma relação directa com a História do país e com a escuridão do século XX. As amarras da ditadura são profundas e quem sonhou com um "homem novo" após 40 anos de democracia deve andar baralhado, como sempre aconteceu aos que acreditaram nas mudanças de mentalidades sem uma escolarização plena. Não é por acaso que o tal arco de poder se "cansa" depressa com os investimentos no sistema escolar.

 

A divisão eleitoral da esquerda chega a ser incompreensível e alarga-se aos diversos concelhos nas eleições autárquicas. A crónica de André Freire no Público de hoje é incisiva (é longa e não dá para colar por aqui). Os destaques dizem assim:


 

 

 

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