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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

sem alternativas, mas também sem convicções?

03.08.13, Paulo Prudêncio

 

 

 

 

 

 

A saga recente dos possíveis acordos entre os partidos do desgraçado arco governativo terá nuances que estão por esclarecer. Os famigerados cortes a eito de 4 mil e 700 milhões de euros poderão ter ficado por um consenso de 2 mil milhões. Não se tratou de um desacordo de caminhos, mas apenas de um grau de intensidade que traduz a ausência de alternativas à feroz desconsideração da administração pública e à incapacidade para combater o ultraliberalismo de contornos corruptos.

 

A constituição, como se pode perceber da imagem da primeira página do Expresso, é o único travão ao despautério que nos afundou e que se tenta "salvar" na enésima "reforma" do Estado.

 

A passagem pelo parlamento é apenas o contínuo jogo dos "interesses" e das tácticas internas nos referidos partidos políticos.

 

 

 

Ainda no Expresso, mas também no Público, pode observar-se o desenvolvimento do não-acordo entre os partidos governativos como se conclui das imagens seguintes.

 

 

 

 

Pacheco Pereira, neste texto que intitulou como "O desastre do PS" (um PS que não se afirma como alternativa ao caminho seguido há anos a fio), tem uma frase lapidar sobre o referido não-acordo.