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Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

Correntes

da pedagogia e em busca do pensamento livre

ainda a tipologia portas

03.07.13, Paulo Prudêncio

 

 

 

Paulo Portas sempre me pareceu uma personalidade cheia de si e com uma soberba que lhe tolhe a percepção sociométrica: situa a sua popularidade na inversa do real e o outro só existe mesmo quando dá jeito. É impressionante a única preocupação destas pessoas: o brilho de seu ego. Nem com um país no estado em que estava em 2011, em 2013 está ainda pior, obviamente, conseguem pôr o estritamente individual em lugar secundário.

 

Percebeu-se desde o início que Portas jogava em dois tabuleiros. Se os indicadores fossem maus, como são, ficaria fora da fotografia, mas se os indicadores fossem bons até os membros do Governo se espantariam com a prontidão fotográfica e com a a soberba em reivindicar louros até onde foi mais empecilho do que empreendedor. Estas personalidades acabam sempre em "tragédia", qualquer que seja a fotografia, porque a rejeição sociométrica é mais profunda do que as cosméticas de ocasião.

 

É evidente que este género até pode causar uma primeira boa impressão, principalmente se, e como era o caso de Passos e Relvas, os agradados têm o percurso denominado de jotas e também longínquo das preferências sociométricas e do trabalho árduo e exigente das equipas. Claro que sim. Só que o PSD é a quarta vez que cai no logro. Só pode ser por semelhanças várias.

 

 

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