o último insuspeito
12.05.13
Quando Vasco Pulido Valente escreve a crónica que pode ler a seguir, é porque o Governo do Estado mínimo, e da veneração à Alemanha de Shãuble, está fora de prazo.
E não é que até o governante Paulo Portas, que me parece que é o mais considerado pelo cronista, ficou hoje, pela enésima vez, numa posição insustentável.
Depois de um rol impensável de críticas vindas da direita, este testamento de Pulido Valente tem tanto de inesperado como de insuspeito.