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Os mega-agrupamentos continuam a sua saga contra tudo e quase todos e uns indicadores macro, poupança dizem eles, fazem as delícias dos decisores do MEC. Mais cedo ou mais tarde (quanto mais tarde pior, como sempre) lá teremos de mudar, no mínimo, o modelo de gestão escolar. A configuração territorial das agregações vai assegurando um único dado a considerar: são escolas portuguesas.
Constituição de mega-agrupamentos chega ao fim com mais 18 novas unidades
"Foram muitas as escolas agrupadas contra a vontade. Também não foi respeitada opinião de várias autarquias.(...)"