passei pelo i online
E dei com Lurdes Rodrigues a afirmar o óbvio: não há professores a mais.
Mas por que será que um órgão de comunicação social se lembra de perguntar a uma ministra que iniciou a maior destruição da História da escola pública, e da profissionalidade dos professores, uma coisa destas?
Às tantas, terá alguma relação com a notícia do mesmo jornal, "Sócrates regressa ao écran nacional" (na RTP1 e por obra de um golpe de Relvas que divide o PS e faz valer os méritos de dominador de aparelhos), e com o reaprecimento do ex-CEO da Mota Engil numa espécie de comício.
Se o PS está a contar com a fraca memória em política, talvez se engane. O que se passou no sistema escolar foi demasiado grave para que uma esponja possa ser já utilizada e o justo argumento de que todos têm direito à participação política nem está a causa; obviamente. Embora, e nalguns casos, a confiança na justiça também não possa servir de argumento.