alguém confia?
A escolha de Durão Barroso para presidir à comissão europeia é uma história por contar. O que se percebia era a sua desastrosa acção como primeiro-ministro e por isso a sensação de fuga foi o critério inicial.
Por mais que Durão Barroso e Cavaco Silva se justifiquem ou tentem simular um qualquer equilíbrio de poderes, a pré-bancarrota está-lhes na pele (mesmo no tempo da cooperação estratégica com Sócrates, pá) e não desdenham do fanatismo ideológico vigente; deve ter sido do género: experimente-se.