uma espécie de apagão
Passei pelos sites dos principais órgãos de comunicação social que têm imprensa escrita.
Nas últimas semanas, a agenda mediática foi preenchida por achamentos sem fim sobre as virtudes divinas da privatização do sistema escolar.
Desde a manipulação das conclusões de estudos e relatórios até ao reforço desesperado da agenda que desacredita há muito as escolas do Estado, nem as primeiras páginas escaparam à voracidade. É de salientar que apenas o Público fugiu a esse destino fatal.
Hoje, imagina-se o motivo, deu-se um apagão.
A propósito dos financiamentos do MEC, o Paulo Guinote fez umas contas a não perder.