sei pouco sobre o assunto, mas
A notícia diz que "(...)as transportadoras públicas já gastaram 17,5 milhões de euros com despedimentos este ano(...)o que levou à saída de mais de 2000 trabalhadores desde meados de 2011(...)". Não sei detalhes sobre este processo, mas imagino que se dirá que se está a racionalizar, a ajustar, a eliminar ou a suprimir.
Exactamente como no sistema escolar. Os verbos são os mesmos.
Desde meados de 2011, já saíram cerca de 10000 professores contratados e alguns com perto de uma dezena de anos de serviço consecutivo. Estavam numa situação ilegal de precariedade contratual, que foi denunciada até pela Comissão Europeia e que obrigou à promessa de uma vinculação extraordinária.
O Governo, acompanhado pela tradicional FNE, prometeu, em plena crise dos horários zero, o que neste momento já está de novo engavetado. Esperam-se as indemnizações, para que Passos e Gaspar não andem pelo mundo financeiro a exibir modelos à custa do não cumprimento do direito mais elementar.