do 20 ao 42
Já Luhmann considerava que “(...)esta redefinição de termos e relações implica uma viragem radical relativamente ao pensamento político europeu dominante e tem, como última consequência, o abandono definitivo do modelo organicista – de uma relação parte-todo, em que a posição central estava sempre reservada ao indivíduo.(...).
Na sua opinião, o homem perde a posição de centralidade no organismo social e é remetido para o exterior, passando a fazer parte do meio ambiente do sistema. Torna-se uma causa para o aparecimento de problemas constantes e de complexidades crescentes.
Luhmann, N. (2001:14).
A improbabilidade da comunicação.
Lisboa. Vega, Passagens.