o eduquês é a letra dos entendimentos
Sou sindicalizado desde sempre e não tenciono cortar essa ligação, pelo menos para já. Mas não há mais paciência para certas coisas. Inenarrável. Imaginem a balbúrdia que seria se alguém pusesse esta coisa - qual? o texto que vai ler daqui a um bocado - em prática e a frequência de reuniões de agenda repetida que esta coisa exigia. Esta gente ensandeceu e nem deve ter percebido que a sociedade é a da informação, do conhecimento e da democracia. Ou então, sabe-se lá: fogem a sete pés da escola e do exercício nobre de se ser professor. Não vou estar com meias palavras: incompetência, ignorância e um grande atrevimento - será que estas pessoas imaginam sequer os sistemas de informação que muitas escolas utilizam para a sua organização? e será que estas pessoas têm alguma ideia sobre autonomia e responsabilidade? -.
É caso para dizer: em eduquês nos entendemos, ou seja, um contributo para se perceber os entendimentos que se assinam.
"O docente deve actualizar o seu portefólio todas as semanas, incluir nele tudo o que considerar significativo no seu percurso o que não significa incluir todos os materiais e documentos produzidos. Deve acompanhar os elementos inclusos das respectivas reflexões que deverão ser pertinentes mas breves. A construção deste instrumento quer-se reflexiva e progressiva.
O processo de elaboração do PRADD deve ser acompanhado e partilhado por todos os elementos de um departamento ou conselho de docentes que reunirão expressamente para o efeito (de acompanhamento/regulação) sempre que necessário e pelo menos uma vez por trimestre.